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Judeus se unem e se protegem entre si.
O união européia mostrou para o mundo a força de um bloco econômico.
Os Estados são Unidos. E se transformaram na maior potência do globo.
Nós latinos somos diferentes.
Mal conseguimos organizar o mercosul, com meia duzia de países pés-rapados.
Nós latinos nos unimos, criamos nossas democraciazinhas.
Somos capazes de produzir biocombustível duas décadas antes do mundo desenvolvido.
Exportamos know-how de votação eletrônica.
Somos exemplo de controle de HIV.
E o que fazemos ao invés de defender nosso bloco?
Roubamos uns aos outros.
Ô cabecinha pequena.

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Outro dia o Ministro da sei-lá-o-que...ciência...tecnologia...aeronautica, sei lá, disse que o astronauta brasileiro que em breve será catapultado ao espaço por uma lata-velha soviética ao preço de 10 milhões de dólares do nosso dinheiro, não trará nenhum benefício ao programa espacial brasileiro. Apenas servirá para divulgá-lo.
Não estou a par dos preços de mídia, mas desconfio que se fosse colocada uma cartela com os dizeres "VIVA O PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO!" por 15 segundos antes da Belíssima, teríamos melhor divulgação.
Sem falar que pouparíamos nosso pobre astronauta dos riscos envolvidos.

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Outro dia minha empregada pegou um pacote de penne e recheou um por um com queijo minas.
Rechear penne é coisa de gênio.
Vira uma espécie de mini caneloni.
Penneloni.
Não sei o que isso prova, além do fato de que ninguém se importa com o que escrevo aqui.